O Sol forte fez muitos baianos optarem pelo banho de mar neste domingo(04). A Praia do Flamengo estava repleta de gente querendo adquirir um bronzeado natural. Algumas crianças se divertiam nas piscinas criadas entre os bancos de areia, outras, jogando futebol ou empinando pipas.
Enquanto os seus familiares ocupavam as mesas das barracas com comidas e bebidas diversas. Com o movimento intenso e a temperatura elevada os garçons corriam de um lado para o outro servindo os clientes que pediam a todo o momento por um tira-gosto ou bebida gelada.“A correria é grande por causa da areia quente e temos que aproveitar o final de semana para ganhar um trocado porque durante a semana a única praia que dá movimento é o Farol. Aqui mesmo é um paradeiro total”, afirma o garçom Alan Moura.
Enquanto os seus familiares ocupavam as mesas das barracas com comidas e bebidas diversas. Com o movimento intenso e a temperatura elevada os garçons corriam de um lado para o outro servindo os clientes que pediam a todo o momento por um tira-gosto ou bebida gelada.“A correria é grande por causa da areia quente e temos que aproveitar o final de semana para ganhar um trocado porque durante a semana a única praia que dá movimento é o Farol. Aqui mesmo é um paradeiro total”, afirma o garçom Alan Moura.
O vendedor de picolé, Renato Silva, diz que o sol quente contribui para as vendas, mas se não vender rápido, derrete tudo. “ Hoje mesmo quando eu cheguei na fábrica não tinha mais gelo seco e tive que sair assim mesmo para aproveitar o domingo, mas o resultado é este”, complementa Renato mostrando a caixa com vários picolés derretidos.
O sol forte não foi o único fator relevante no 2° domingo de primavera, o vento provocou desconforto aos banhistas que pretendiam ficar um pouco mais na praia. A partir das 15H30 a maré começou a encher rápida e as ondas arrastavam os pertences dos clientes que repousavam ao sol e os objetos expostos na areia, levando-os para dentro do mar. Os sobreiros voavam para todos cantos, dando muito trabalho para os garçons e assistentes dos estabelecimento, que corriam desesperados para apanhá-los.
Depois que as pessoas se resguardaram nas barracas uma imagem preocupante nas areias da Praia do Flamengo. Muitas garrafas plásticas, cocos, papel, vasilhames de bronzeadores, tudo espalhado em percurso de aproximadamente 300metros. Uma grande falta de responsabilidade com o meio ambiente pode ser registrado por muitos banhistas que freqüentaram o bairro neste domingo.
"Eu tenho oito anos trabalhando aqui e nunca vi um acúmulo de sujeira desse, estou impressionado", diz o garçom Edval Talis.
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